
Olhe ao seu redor. Quantas pessoas com fones grudados nas orelhas? Vejo daqui um rapaz tocando numa bateria imaginária; a moça mexendo no seu minúsculo mp3, parece atônita procurando a canção que embala sua vida.
É, a música sempre foi um refúgio. Levamos os fones aos ouvidos e ficamos ali, estáticos ou balançando o pé preferido ao ritmo favorito do playlist infinito.
Desligamo-nos do mundo, de olhos fechados, audição afiada. Desligamo-nos imersos no que realmente toca para nós, em nós.
Um comentário:
Não sou ninguém sem meus fones e sem meu mundinho. Preciso dele pra poder ser gente no mundo dos outros, de vez em quando. =)
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