Ponta do dente na ponta do dedo
Um nervoso incessante
nova missão
busca pela imaginação perdida na infância
Não pode ser, bloquearam minha mente
não estão me deixando pensar
quando criança
nem tudo parecia o que era ser
eu fazia ser o que viesse a minha cabeça
Hoje sei, preciso libertar meu cérebro
Rói rói
A unha foi-se
sobrou a carne, coitada
Cutículas viram bifes apetitosos
pedaços espalham- se pela roupa
Antes de ruídas,
minhas unhas serviam para a vaidade
Agora, não restou um só pedaço
Quanto mais penso, menos unha
Quanto menos escrevo, mais agonia
Foram- se as unhas.
Uma pena, já estavam até crescidinhas.
2 comentários:
Passa pimenta que na primeira roida a vontade acaba!
Valha, tu ainda ler meu blog!ahauhauha
*Número de leitores de riscos em rascunhos: 1 hehe
Valeeu! =D
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